Um estudo feito pela Universidade de Indiana quer trazer base biológica para esses diagnósticos, que hoje são feitos por "tentativa e erro"
Uma em cada quatro pessoas terá algum tipo de desordem mental ou neurológica ao longo da vida, segundo estimativas da OMS. Nesse sentido, a depressãotem um papel de destaque -- especialmente no Brasil, o 5º país com o maior índice da doença do mundo. Mesmo com os avanços da doença, a maior parte dos diagnósticos ainda é feita por tentativa e erro. Para mudar esse cenário, um novo estudo na Escola de Medicina da Universidade da Indiana mostrou sucesso com um diagnóstico biológico para essas doenças, por meio de um exame de sangue.
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